Arre porra! Que me tenho esquecido do amor!
Arre porra! Que se me deito e me esqueço, um dia acordo sem o ver!
Arre porra! Que com tanta maniqueíce adúltera nos podemos olvidar!
Arre porra! Porra! Que do amor que se sabe tão pouco se sente.
Arre porra! Que se releva em mim esse fundamental sentimento.
Arre porra! Que o amor não é amoroso! É tão mais grandioso que isso.
Arre porra! Que também não é figurativo ou metafórico! É puro sentido no cerne daquilo que somos!
Arre porra! Que tantas vezes se troca “amor” por outro “amor” sem nunca nos vermos no amor!
Arre porra! Que o verdadeiro amor é tão só aquele de se verdadeiramente ser.
Arre porra! Que o amor não é matemática do paralelismo, nem da probabilidade estatística.
Arre porra! Que agora compreendo o sentido de amigo, mãe, avó, namorado e de como isso não tem sentido algum!
Arre porra! Que a merda com que estamos atulhados esconde alguma coisa a ser relevada quando tivermos 90 anos!
Arre porra! Que há quem morra sem nunca o sentir!
Arre porra! QUE QUERO GRITAR A TODO O MUNDO que o amor que falo, é o amor verdadeiramente nu, nu da nudez!
Alvíssaras! Pois já sei o que procuro! E isso é tão importante como encontrar!
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)