Falemos, näo de um pensar do Mundo, näo de um pensar Ocidental, näo de um pensar Oriental, germânico, anglïstico, francês... Recusamos, assim, todo e qualquer pensar geograficamente engavetado, emoldurado, onde as excepcöes säo tantas e onde, apenas um contra-exemplo bastará para destruir uma proposicäo que se pretenda Universal;
Falamos, contudo, de um pensar que nos rodeia, seja ele por vezes humano ou näo, por vezes germânico ou näo, por vezes portuguës ou näo.
Notemos, também, que recusamos um pensar do mundo do tipo universal, nessa tal estranha figura da unidade.
Circunscrevemo-nos, assim, ao pensar que nos rodeia, cabendo pois, a quem a este pensamento se identificar, estabelecer as ligacöes que encontrar necessárias.
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