Oxalá você fosse a mulher da minha vida;
E compreendesse que “Modigliani” não é um filme sobre a mais forte forma de amor;
Que “Into the Wild” não é sobre a descoberta de si;
Que “Dead Poets Society” não é sobre o despertar de quem queremos ser;
Que “Fight Club” não é sobre um clube de se verdadeiramente ser;
Oxalá, com clareza realizasse que, a verdadeira compreensão destas obras é contraditória à sua aquisição e colecção de prateleira;
Oxalá, você já tivesse visto um destes filmes ou lido um destes livros. Que o tenha feito, apenas uma vez e que, nesta altura, já esteja bem morta;
Morta de verdade.
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